quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sobre bênçãos e graça

Deus deu uma roupa de couro para um casal nu, que só tinha para se cobrir folhas de figueiras. Além disso, quando o povo pediu, deu um rei ungido a Israel: Saul. Sinal que Deus estava feliz e, por isso abençoava? Quem lê os dois contextos percebe a decepção dele com o povo, que o rejeitou e optou por um caminho tortuoso.

Se eu fosse Deus, arrancava o avental de folha de figueiras de Adão e Eva e mandava eles irem embora pelados! E ainda, quando o povo me rejeitasse e pedisse um rei, eu lhes daria Hitler, com todas as suas câmaras de gás! Mas quem é Deus e seu infinito amor? É aquele que não guarda mágoas, que não paga mal com mal e, quando quer, abençoa, independentemente do que fazemos por merecer.

Isso é graça! É a forma que ele trabalha! É por isso que ricos ainda têm sucesso quando exploram as pessoas. Deus é injusto? Mais do que ser justo, ele é bom! Que eu aprenda com seus passos, Senhor!

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