tag:blogger.com,1999:blog-34019813731097727272024-03-12T17:24:48.897-07:00Liberdade PessoalUnknownnoreply@blogger.comBlogger77125tag:blogger.com,1999:blog-3401981373109772727.post-19747457462622171922014-01-08T14:58:00.001-08:002014-01-08T14:58:12.982-08:00Espiritualidade para novas mãesO que sobra de espiritualidade para as mães de crianças pequenas? Ouvi falar que não devemos permanecer de pé se pudermos estar sentadas, nem sentadas se pudemos estar deitadas, nem acordadas quando for possível dormir. E assim seguem-se os dias, sendo que em alguns deles todo o escasso tempo livre acaba dedicado apenas à higiene pessoal e as necessidades biológicas básicas.<br />
Eu ando bem assim, já nos meados de minha licença maternidade, curtindo um bebê e outra criança pequena. E daí uma lista infindável de pequenos e grandes compromissos, além de imprevistos mil que me fazem perceber que esta fase é composta de 99% de transpiração e só 1% de inspiração. Quando paro, me vejo cair no sono quando eu nem sabia que estava cansada. Quando enfim vou tomar banho e dormir, percebo que já dei uma porção de banhos e coloquei para dormir bem meia dúzia de vezes elas antes de chegar a minha vez. Quando deito, todo o meu corpo dói.<br />
Enfim, será que ainda sobra alguma transcendência a quem vive assim? Sim, em muitos aspectos. Primeiro a mãe de um bebê sabe que acaba de viver um milagre, que é a geração de uma vida. É incrível o quanto a gravidez depende pouco de nós, pois não podemos dar a vida nem mantê-la. Às mães, cabe apenas se alimentar, se exercitar e ir a consultas. E o desenvolvimento do bebê vai acontecendo meio que sem pedir licença, de uma forma mágica e sem controle, completamente determinada por Deus (Sl 71:6). A mim parece impossível uma mulher grávida não acreditar em Deus, porque ela percebe uma vontade soberana que transcende a sua e vai criando uma vida a partir dela.<br />
Daí passamos pelo parto e começam os dias exaustivos dos primeiros meses. Noites maldormidas, com poucos momentos de tranquilidade com tantas dúvidas diante do novo e variações hormonais mudando o corpo e afetando os sentimentos. No meio disso, vi o Senhor quando pedi a ele para me tirar a ansiedade e o medo do novo. E em momentos desesperados de cansaço, aflição por problemas de saúde ou de alimentação das crianças, eu me esforço para olhar além do temporário e ver o eterno Deus e sua vontade fazendo que todas as coisas cooperem para o bem dos que o amam. Em tudo, vi que ele cuidou de mim me oferecendo o sono que seria necessário, de tal forma que o meu Pastor não me deixou faltar nada (Sl 23:1).<br />
Ao conhecer a maternidade, pude notar também um delicado cuidado do Senhor que nos protege como se fóssemos criancinhas pequenas com medo de um tanto de coisas bobas (Sl 131:2). Senti que posso me encaminhar a seus braços nos momentos de exaustão (Mt 11:28). De repente, se tiro de novo os olhos dessa confusão de brinquedos e fraldas, posso ver que está tarde, o corpo está cansado e pedindo só cama, mas o espírito pede pelo Senhor (Jm 29:13).<br />
E nas vezes em que estou insegura sobre o que devo fazer para a melhor educação de minhas crianças, peço em oração que Deus faça através de mim, de minhas atitudes. E nos meus erros, que são muitos, peço que ele atue apesar de mim, para que minhas filhas se tornem suas servas e tudo isso aqui valha realmente o penoso ingresso.<div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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E nesse mundo de dores, queremos ser felizes. Queremos proteger a nós mesmos e as pessoas amadas de todo o sofrimento. Por isso, trabalhamos arduamente e conseguimos casa, comida, roupa. Assim vamos tentando dar uma cara de lar para esse mundo aqui. É sempre bom ajeitar as coisas para que nossa espera aqui seja a mais agradável possível. Mas a sala de espera é um pouco hostil e insalubre, em nada se parece com a alegria do lugar onde está o nosso tesouro.<br />
E nunca podemos de esquecer a natureza do lugar onde estamos. É temporário, somos peregrinos. Jesus nos amou tanto que deu sua vida para que pudéssemos contemplar e depois viver num lugar onde não há choro nem dores. E justamente nós, tão sujos e tão impróprios para um lugar assim. Ele nos permitiu que nos lavássemos e ficássemos prontos e preparados para partirmos a qualquer momento. Partir, sem dúvida, é difícil. É um passo para algo completamente novo, do qual temos pouca informação. E partimos sozinhos, o que dá mais um pouco de ansiedade à jornada. Mas partimos para o braço do nosso amado.<br />
Que possamos nos manter sempre prontos, com nossas roupas limpas para a festa que estamos esperando. Que possamos sim amar e nos apegar uns aos outros. Que possamos sentir saudades também. Mas estar com Jesus é sempre uma alegria sem medida, que nunca pode ser confundida com separação, medo e sofrimento.<div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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Ou se a história realmente é fantástica, as pessoas a tratam como um roteiros hollywoodiano. Sente pelo menos aquela impressão de fortes emoções, que termina quando se desliga a televisão, num retorno a uma dose grande de realidade.<br />
Quando falo sobre Deus e vejo racionalização ou um olhar cético, sinto aquela impressão que o mal tem vencido, com artimanhas como pressa e rotina que massacram as pessoas. Por que não podemos mais contemplar uma faísca de eternidade a nos apontar um caminho novo em meio a tantas trevas mundanas e temporais?<br />
E os crentes pensam que o papel de Deus é apenas oferecer à pessoa aquilo que ela mesma conquistou com seu suor. Não seria sem graça viver uma vida tão ausente da graça de Deus? Será que a graça já não é tão gratuita assim?<br />
Assim reduzimos a nossa vida ao arroz e feijão, regados pela maldade que a mídia apresenta e que busca se arraigar de todas as formas em nosso coração sob o pretexto de ser a serenidade madura de quem observa o mundo de uma ótima mais imparcial e com doses de politicamente correto e de social e ambientalmente responsável.<br />
Se a vida se resume a isso, somos tão infelizes. Parece que o homem moderno abriu mão de parte da sua humanidade. Daquela humanidade toda que veio antes dele e procurava um Deus maior, mais onisciente para adorar. Agora o que as pessoas têm de mais parecido que isso é a internet e suas redes sociais que fazem da onipresença e da onisciência apenas mais um retrato delas mesmas.<br />
Fechadas em seus mundinhos, as pessoas estão tão ausentes do que é de fato espiritual, mais do que apenas um sentir-se bem, como um apanhado de dieta e meditação centradas para elas mesmas. Ausentes de compaixão. E cegas para um mundo inteiro que se passa diante de seus olhos. E agora?<div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas as semelhanças não param por aí. A julgar por aqueles que pregam a teologia da prosperidade, imaginaria-se que ambos estiveram muito ricos por aí, já que Deus prometeria isso a seus amados. Mas o que a Bíblia mostra é um Moisés que vagou por um deserto por quarenta anos, liderando um povo rebelde que vez por outra questionava sua autoridade. E lá, quando faltava apenas atravessar um riozinho para enfim chegar ao local que desejou estar durante toda a trajetória, Deus veta sua presença. A ele cabia agora morrer, pois seu serviço estava concluído. </span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E Paulo não é diferente. Tantas privações, tantos serviços, tantas dificuldades. Nenhum reconhecimento. Pelo contrário, ele mesmo foi rejeitado pelos seus, e teve de abrir mão das posições de destaque que tinha na sociedade em que foi criado. Algo semelhante deve ter ocorrido com Moisés, pois cresceu como filho da filha de Faraó e no final ficou como um escravo fugitivo. Por opção. </span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E tudo isso para Paulo era refugo. Para Moisés não deveria ser diferente. Por várias ocasiões eles ouviram a voz de Deus falar-lhes claramente. Algo que deve colocar todo o interior de uma pessoa e toda a sua vida em ordem. A voz do amado criador, como a voz de um Pai para um bebê sozinho a noite. A direção certa, que revela a razão deste mundo louco. </span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Melhor do que todas as riquezas, que as pessoas encontram como o único motivo para servir a Deus. De riquezas eles não tinham nada, nem de muita fama, porque todas essas coisas foram diminuindo ao longo de suas trajetórias com o Senhor. Difícil para nós, que temos uma lógica tão distorcida. </span></div><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Será que as coisas voltarão a ser como antes? Será que de novo descansaremos? Será que de novo teremos uma paz profunda a abastecer a alma?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dúvidas insanas de quem se esquece da natureza da vida humana e das coisas por aqui. Como um barco em ondas, nosso coração sobre e desce em momentos de paz e em outros de angústia. Alguns passam por isso com mais intensidade, mas ninguém está alheio a sentir-se assim. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Agora é a hora de agir como o salmista: "</span><span class="st"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Eu fiz calar e repousar meus desejos, como criança desmamada</strong> no colo de sua mãe".</span> </span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">E de repente, ficamos infelizes. Não somente infelizes, mas os mais infelizes e dignos de compaixão. De que vale ser cristão, se não nos considerarmos peregrinos neste mundo, de olho no Reino dos Céus ("que venha o teu reino"). Não, de fato, não somos cristãos somente pela advocacia de um conjunto de valores. Não somos cristãos porque não roubamos, não mentimos ou vamos sempre à igreja. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Somos cristãos porque sabemos que Jesus Cristo morreu por nossos pecados, foi sepultado, ressuscitou e assim também nós vamos ressuscitar num corpo incorruptível para reinarmos com ele em glória. Se somos semi-cristãos, não temos plena compreensão disso e estamos mais de olho naquela necessidade que bate à porta deste mundo material, seja ela individualista ou até mesmo mais "social". </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Agora, se for pra viver um cristianismo materialista, prefiro pensar como Paulo, no texto citado. ("Se foi por meras razões humanas que lutei com feras em Éfeso, que ganhei com isso? Se os mortos não ressuscitam, comamos e bebamos, porque amanhã morreremos"). </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">É melhor viver esse hedonismo louco, pois de nada adianta um cristianismo que não ama a volta de Jesus. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como já sei onde habita a verdade, minha opção é dizer como Paulo no final de sua carta: "Vem, Senhor!". Sim, venha logo Jesus, pois ando cansada deste mundo insano em que há crianças entregues à pobreza, à marginalidade e ao uso de drogas e adultos tão interessados em satisfazer seus prazeres a todo o custo. Vem, Senhor!</span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas como fazer isso se até agora não tirei um minuto sequer a sós com meu Deus. Eu orei em alguns momentos. E me lembrei de seus ensinamentos em várias ocasiões. Mas tem vezes que a gente canta que quer a Deus mais do que o ouro e depois não tem a coragem de parar em um momento do dia para ler e meditar em sua palavra, esperar ele falar e contar a ele nossos medos e anseios do dia. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">E aí a música deveria ser: eu te quero menos que a minha cama! </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Desculpe-me, Senhor, pelo meu imediatismo grande, pela facilidade que eu tenho em gastar tempo com coisas tão fúteis como um Facebook e pela dificuldade que eu tenho em me assentar com calma para ler sua palavra. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sim, já é de madrugada. Mas nunca é tarde para uma passagem bíblica, para ouvir e ver as maravilhas que Jesus operou e opera. Um parêntesis nessa realidade tão sombria e uma iluminação vinda da eternidade. Como é bom! </span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eles perguntam a Jesus: Com que autoridade fazes essas coisas? Mas seu objetivo não é ouvi-lo, compreendê-lo ou tirar uma dúvida. É arrumar um pretexto para sua condenação. A "aproximação" de Deus seria para eles uma fonte de privilégios, não de mudança de vida.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">É irônico que Jesus não se comporta como ele imaginava que seria quando viesse o Messias. Eles deviam imaginar que o Messias inicialmente marcaria uma reunião com eles para articular suas novas posições no Reino, assim como um novo presidente precisa hoje de repartir os ministérios com os partidos da coalisão. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">E de repente passa um homem destruindo o mercado no templo que esses líderes apoiavam. E ele arrebata as multidões sem o consentimento deles. Sem a autorização do Sumo Sacerdote, sem beijar a mão dos escribas. Será que ainda hoje tem muito líder nessa mesma condição?</span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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Em outros momentos, havia sonhos que eu tinha, mas estavam apagados e já não me despertavam interesse diante do que eu queria mais: ser feliz ao lado de Jesus. E como num grande milagre, esses desejos foram restituídos em uma grande realidade - e especialmente em um desafio de continuar firme no que eu quero mais.<br />
Quando eu cansei, fui a Jesus e ele me aliviou. Quando eu sofri, ele me consolou. E eu estive tão cheia de culpas e pecados, e seu perdão foi o melhor remédio que experimentei.<br />
Tudo o que tenho de mais precioso não foi exatamente fruto de meu esforço. Foi a graça dele que me acrescentou. E eu vi a fragilidade de minhas escolhas, que determinam um leque tão pequeno de situações na minha vida. Na realidade, o fundamental é fruto do que ele decidiu em sua imensa soberania.<br />
Quero lembrar de tudo o que ele fez, pois sei que assim como os dias bons, há os maus. E ao enfrentá-los posso acabar esquecida de todos esses imensos benefícios. Infelizmente o costume faz a gente perder a noção do que é algo maravilhoso. E aí nesses dias maus, encoberta por uma cegueira, posso sofrer mais ainda ao acrescentar à minha dor a ingratidão. <br />
Assim como nos bons dias, os maus também servem ao propósito maior de tudo, que inclui também meu propósito. "Porque dele, por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente". Sim, meus dias maus precisam também servir a esse propósito.<div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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Sim, somos o corpo de Cristo. E isso é bem interessante. Significa que ele faz por nossas mãos, somos o meio físico que ele usa para agir em nossa era, assim como ele fez há dois mil anos. Significa que em nossas ações e dia-a-dia precisamos lembrar de que representamos ele neste planeta. Também significa que precisamos refletir com cuidado e ser como Paulo bem disse: imitadores.<br />
Aí chego bem na meditação do C.S. Lewis. Imitar para nos tornar pequenos cristos - cristãos. Como as crianças fazem ao brincar de serem adultas. E, ao fazerem, vão treinando e aprendendo para quando de fato se tornarem adultas. Assim deveríamos copiar suas atitudes, ler, pensar nelas e transpô-la para nossa rotina. Será que é o que fazemos nessa terra, ou ainda estamos com o pensamento de pessoas que não vão viver a eternidade e nossa preocupação está direcionada para aquela conta que vence na segunda?<br />
E concluo o que diz a letra da banda americana: Se somos o corpo, por que seus pés não estão indo? Por que suas mãos não estão curando? Sim, somos o corpo. E precisamos agir porque somos.<div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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Mas percebo que ando tão ingrata, que dificilmente menciono o principal. Fiz tudo isso com a maior insegurança do mundo. Sei bem que nada sem em termos de criança e, quando passar a saber algo, certamente já terei errado muito nesse assunto (o que não dá simplesmente pra fazer um control + z). Então coloco todos os meus medos nas mãos de Deus e peço para ele ter misericórdia de mim e de minha filha, pois sei que é mais importante para ela do que para mim adquirir esse hábito tão saudável.<br />
Será que estou espiritualizando demais a coisa? Pode ser que um homem pense assim, mas quem é mãe sabe bem que ao ver uma barriga crescer assim, de forma tão maravilhosa e alheia a nossas escolhas. E no fundo a gente sabe que por mais que a gente alimente um filho e satisfaça suas necessidades físicas e emocionais, impossível fazer ele crescer e desenvolver. Isso está fora de nosso alcance, nas mãos daquele que fez e rege todas as coisas.<br />
Por isso eu peço ao Deus que ensinou minha filha a mover os bracinhos, a sentar sem apoio, a olhar, observar as coisas e pensar. Peço a ele que ensine a ela também através de mim e, quando eu com minhas falhas me tornar mais um empecilho do que um meio (pois é certo que vou errar), que ele a ensine apesar de mim. Que as coisas aqui em casa sejam da maneira dele e não da minha frágil, falsa e falha maneira. E todos os dias eu oro, não só para ensinar minha bebê a dormir, mas para que ela passe pelos desafios que virão.<div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; line-height: 16px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quanto mais nos livramos do que agora chamamos de "nós mesmos", mais nos tornamos verdadeiramente "nos mesmos". Há tanto dele que milhões e milhões de "pequenos cristos", todos diferentes entre si, ainda seriam pouco para expressá-lo completamente. Ele os criou a todos. Ele inventou - como um autor inventa os seus personagens em uma novela - toda aquela variedade de homens e mulheres. Nesse sentido, nossos verdadeiros "eus" estão todos esperando por nós nele. Não é recomendável tentar seu "eu mesmo" sem ele. Quanto mais eu resistir a ele e tentar viver por mim mesmo, mais dominado serei pela minha própria herança, criação, meio social e desejos naturais. De fato, o que eu tão orgulhosamente chamei de "meu próprio eu" acaba se tornando o lugar de encontro para uma série de eventos a que eu jamais dei início e que não consigo parar. O que eu chamo de "meus desejos" acabam se tornando meramente os desejos que emergem do meu organismo físico ou os desejos bombardeados para dentro de mim pelos pensamentos dos outros, ou até sugerido por demônios. Ovos mexidos, bebida e uma boa noite de sono, foi nisso que me reduzi e é isso que está na origem verdadeira do meu vício de me referir a mim mesmo como o cara capaz de fazer amor com a garota sentada a minha frente na cabine do vagão do trem (...). Eu não sou no meu estado natural nem de perto a pessoa que gostaria de ser. A maior parte do que eu chamo de "eu" pode muito facilmente ser explicada. É quando eu me volto para Cristo, quando me entrego a sua personalidade, que eu começo a ter uma personalidade para mim mesmo</span></span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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</script></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3401981373109772727.post-52636283557604148632011-05-18T10:19:00.000-07:002011-05-18T10:19:03.513-07:00Tão, tão distante!Leio, medito e escrevo neste blog, mas não sei se devo ser lida. Tem gente que divulga seus textos. Eu até fiz isso no começo, mas cada vez que leio mais e escrevo de novo noto que estou tão distante de ser alguém que mereça público. Ainda mantenho uns vícios aqui e ali que me desqualificam como cristã, que me fazem parecer alguém sem fé e materialista, e me revelam uma pessoa com alguma auto-piedade e um tanto de egoísmo.<br />
Sonho em ser diferente, mas acabo que faço igual. Sabe aquelas coisas que todo mundo quer? Uma casa maior, um emprego com boa remuneração, dias de descanso e tranquilidade? São as coisas que eu quero. Pode ser que você me pergunte o que há de errado em querer isso. Por mim, acho que pode até ser certo, mas não é nisso que devem focar nossos esforços. Se o cristão vive para glorificar a Deus, ele pode fazê-lo em qualquer circunstância, não é preciso que ele esteja num aconchegado quartinho decorado com o que há de melhor, debaixo de cobertas quentinhas e com um delicioso chocolate quente na cabeceira. Se ele precisa disso para glorificar a Deus, pode ser que sua alegria provenha da cama macia.<br />
Agora se vivemos para a glória de Deus, podemos nos sentir alegres em meio a uma provação, pois sabemos que aqueles momentos podem redundar em louvores a Deus. Podemos ficar felizes com um baixo salário por ter a certeza de que Deus nos colocou naquele emprego para alcançar pessoas a quem não teríamos acesso em outra circunstância. E eu? Sou assim? Confesso que estou distante e que ainda amo as coisas daqui e acabo com compaixão de mim quando não as posso ter.<br />
E por que ainda escrevo? Para me lembrar e ficar consciente. Porque o mundo sempre nos faz esquecer do que realmente importa. Porque preciso ficar alerta de que prestarei contas de minha vida e que cada dia que passa fico mais próximo do dia em que estarei diante de Deus no momento mais verdadeiro da minha vida, quando um bom chocolate quente debaixo de cobertores não fará nenhuma diferença.<div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mesmo com essa verdade gravada na memória, muitas vezes o cristão se esquece de apresentá-la diariamente a seu coração. O resultado? Estamos muito acostumados com o mundo e acho até que estamos pensando que ele é o nosso lar. E até mesmo em nosso relacionamento com Jesus estamos levando essa farsa a sério e pedimos em nossas orações por um carro mais luxuoso ou uma casa de quatro suítes. O suspirar de nosso coração deveria ser "vem Senhor Jesus". </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O pastor falou de Daniel, que mesmo tendo um cargo importante no mundo onde estava, todos os dias voltava-se três vezes para Jerusalém em oração. E assim ele se lembrava que não era dali. E assim também não somos daqui. Estamos aqui, mas somos do Senhor Jesus para viver com ele em novos céus e nova terra, com corpo transformado. Essa é a mais viva esperança do cristianismo, por isso a Bíblia termina com a promessa de Jesus que afirma que virá sem demora. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Somos peregrinos nesta terra estranha. E com essa certeza em nossos corações devemos ansiar e nos preparar para esse dia incerto, que virá como o assalto de um ladrão."<span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; font-weight: 300; line-height: 20px;">Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; font-weight: 300; line-height: 20px;">Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." (I Ts 4: 16 e 17).</span></span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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A gente bem sabe isso, mas no que dependesse de nós, isso poderia ser mais estável do que de fato é. Eu preferia que não houvesse uma sequência de estações, mas que todos os dias fossem claros e de sol. E a chuva poderia vir, pelo menos duas vezes na semana, com hora marcada e sem durar o dia todo. Mas como prova que o Deus que fez as estações também foi o que ditou os rumos de nossa vida, os dias se sucedem com um tempo muito parecido em uma só estação. E assim também acontece em nossas vidas.<br />
Hoje eu vivo uma estação que sabia só na teoria. Já tinha ouvido falar do cansaço e dos diversos ônus da maternidade. Só na hora de viver de fato é que percebemos a realidade que isso representa. É muito intenso. E no meio das imensas alegrias, ansiedades, insegurança e crises de cansaço, a gente tem uma sensação de que nunca mais voltaremos a ser um indivíduo, mas só uma sequência de fraldas, mamadas, banhos e choros (tanto do bebê quanto da mãe).<br />
Aí vejo porque Deus me falou dos tempos. Esse é o tempo de viver assim e aprender, crescer e vencer. Logo mais, teremos outros desafios. E agora é o verão do Cerrado, aqueles dias chuvosos e escuros que deixam o coração apertado. E o que mais aflige o meu é uma insegurança que não condiz com a confiança que devo ter no Senhor. De cada passo ele cuida, mesmo que a sensação que eu tenha é de caminhar sem muita clareza dos rumos que estou tomando. Lá na frente vou me virar e compreender melhor o percurso.<div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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</span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O nascimento de Jesus me aponta para uma nova realidade que me deixa em frente a um banquete. É a promessa e o início de um mundo completamente diferente de tudo o que já pensei que haveria. Ao contrário de todo o poder humano, centrado apenas em si mesmo, o Deus encarnado é a promessa de justiça plena. Ele "julgará com justiça os pobres e decidirá com equidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso" (Is 11:4).</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Essa é a boa nova do evangelho. Às vezes, como somos cristãos numa era tão individualista, queremos ressaltar sempre que a boa notícia é que Jesus vai apagar a culpa que sentimos em nossos corações e seremos enfim felizes. Sim, é verdade, ele traz paz ao abatido, é perdoador, conselheiro. Mas ele é a promessa de que todas as injustiças e mentiras que vemos terá um fim. Os pobres e oprimidos verão a justiça brilhar. Ele se manifestará em seu reino de glória e não mais viveremos sob tal julgo. </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como é o Reino dos Céus? Fantástico observar alguns vislumbres que a Bíblia aponta. "O lobo habitará com o cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará. A vaca e a ursa pastarão juntas, e as suas crias juntas se deitarão; o leão comerá palha como o boi" (Is 11:6 e 7). Pode até mesmo parecer loucura pensar num mundo em que a própria natureza é mudada, pois sempre entendemos que não há nada de errado com ela, mas somente com o homem (isso pode ser assunto de uma outra reflexão). Mas é interessante perceber que mesmo os instintos mais naturais e desprovidos de pecado também sofrerão a interferência da manifestação de um Deus justo e fiel. Vem, senhor Jesus!</span> </div><div><br />
</div></div><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas isso era só uma satisfação que queria dar a mim mesma e (se houver) a algum leitor. Na realidade, o que eu tenho que falar é muito, muito mais significante. É a cruz, nosso símbolo, que dá significado a nossa fé! E aprendi muito nesses dias lendo uma citação de Phillip Yancey em um livro de John Stott. Algo que me ensinou muito:</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaIG6Rn0k92lAqHRIFCnzb0bdioUZAPHTzX-y-sfhStqppYWEAuxwvAhZjmqHa_otSxyAjCXSSibPw57-6crljv4uO-YYAlyEq1jlT4CQQLgNjaK0zwT_p93uluPBj7gG1EOqa1swgxgw/s1600/cruz.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaIG6Rn0k92lAqHRIFCnzb0bdioUZAPHTzX-y-sfhStqppYWEAuxwvAhZjmqHa_otSxyAjCXSSibPw57-6crljv4uO-YYAlyEq1jlT4CQQLgNjaK0zwT_p93uluPBj7gG1EOqa1swgxgw/s320/cruz.bmp" /></a></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><i>"Eu mesmo jamais poderia crer em Deus, não fosse pela cruz. O único Deus em que creio é aquele que Nietzsche ridicularizou como sendo 'Deus sobre a cruz'. No mundo real da dor, como alguém poderia adorar um Deus que fosse imune a ela? Entre em muitos templos budistas em diferentes países da Asia e fiquei em atitude respeitosa diante da estátua de Buda com suas pernas cruzadas, os olhos fechados, a visão vislumbrante de um sorriso ao redor da boca, um olhar distante na face, desvencilhado das agonias do mundo. Todas essas vezes, no entanto, depois de um tempo, tive de dar as coisas a ele. E na imaginaaçõ me volto para aquela figura solitária, curvada e torturada na cruz, com pregos nas mãos e nos pés, com as costas laceradas, os membros distendidos, o semblante sangrando por causa dos espinhos, a boca seca e uma sede insuportável, mergulhado na escuridão do abandono de Deus. Esse é Deus para mim! Ele deixou de lado sua imunidade à dor. Ele entrou em nosso mundo de carne e osso, lágrimas e morte. Ele sofreu por nós. Nossos sofrimentos se tornaram mais suportáveis à luz do sofrimento dele".</i> </div><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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Conforme compreendo melhor a simplicidade exterior e deixo de ser uma consumista, começo a ver que o estilo de vida centrado no ter é algo insano. Nunca estou arrumada o suficiente, sempre preciso de um pouco mais. E aí entram os templos do consumo, num ritmo e numa filosofia que não me enquadro mais. Só que eu ainda me importo com a aparência (menos do que antes, mas ainda dou algum valor) e me dói ainda (mesmo que um pouco) ter o dinheiro, me disciplinar para não querer tudo e me contentar só com o que preciso. É uma inadequação que sei que poderia evitar, mas que não posso se quero ser coerente.<br />
Já a outra sensação de maltrapilha me acompanha quando chego perto do meu Senhor para pedir perdão. Ele tão glorioso, e eu tão errante e suja. Mas diante dele, que incomparavelmente mais do que qualquer estilista por aí, sei que meu sentimento é remediado. Ganho novas roupas, ele me purifica. <div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O remédio contra isso é boas doses de simplicidade, cotidianamente. Precisamos desejar uma só coisa: o Reino de Deus. O resto é complicação desnecessária e abortiva de bons frutos. E esses sentimentos que precisamos nos dedicar a tudo, com urgência, não precisam ser cultivados - são carregados pelo ar e nascem na nossa agenda expontaneamente como os cuidados, as riquezas e os deleites da vida. E aí sobra pouco tempo para cultivar o que importa, a plantação vai definhando aos poucos.</span><br />
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando olhamos o principal e arrancamos do nosso coração a necessidade de cuidar de tudo o mais, não corremos o risco de morrer, deixar nossa vida sem cuidados. As outras coisas são acrescentadas pelo agricultor a medida que realmente são necessárias. Algumas vão-se mostrar completamente inúteis. O único dever que temos como boa terra é manter nossos corações e agendas limpos para ele.</span><br />
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E o que posso ouvir todos os dias são suas palavras em meu coração: "Marta, Marta, está ansiosa e preocupada com muitas coisas, mas uma só é necessária. Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada".</span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não tenho essas respostas. Tenho certeza de que essa confusão em minha mente tira meu sossego e muitas horas improdutivas em meu dia. Deus não tem insegurança nem incerteza. Queria ser como ele, mas sou solta assim, com tantas questões me levando para cá e para lá numa inconstância. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Minha oração tem sido meu refúgio. Um momento de paz, entregue estou nas mãos do próprio Deus, que tem mais poder que um juiz ou um presidente. Que ele julgue minha causa, pois desde o começo me apeguei a ele, a sua vontade e a seu querer. Não sei onde as direções dessa vida vão me levar, sei que estou agarrada numa só ideia (foi ela que me trouxe aqui, nesta encruzilhada): quero a vontade de Deus, mesmo que ela não me pareça agradável à primeira vista. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Continuo tão incerta, pois sou feita de carne. E ainda bem medrosa, pois careço de ser lembrada o tempo todo, que tenho uma direção. Mesmo que me pareça que esteja apenas tateando no escuro. Senhor, só em ti repousa toda a minha confiança no meio desta turbulência. Eu sei que você está aqui no barco e está no controle.</span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Jesus chamou seus seguidores para relembrar seu sacrifício e aguardá-lo. Ele vai voltar. E assim como os primeiros cristãos, nossa perspectiva é de que isso ocorra durante nosso tempo de vida. Nossa vigília, nossa prudência e nossa espera deve ser para esse dia especial. </span><br />
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por causa de uma corrente teológica mais difundida em nosso tempo, vejo cristãos que pensam que vamos assistir a grande tribulação de camarote lá no céu, depois de arrebatados. Uma perspectiva que casa bem com a teologia da prosperidade, pois Deus nos teria colocado no mundo só para grandes delícias, enquanto todo o resto se corrompe em grandes problemas devidos ao pecado. </span><br />
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esse pensamento tem alguma perspectiva bíblica, claro, mas não deixa de ser apenas uma ideia de interpretação do Apocalipse. Ele não é a verdade sobre o futuro, é uma interpretação apenas. Não podemos direcionar nossas vidas por essa perspectiva, quando o próprio Jesus fala para seus seguidores o que deveria se feito quando o anti-cristo se manifestasse. Ele fala de fulga, de aguardar a segunda vinda de Jesus. Se tivermos de passar por muitas adversidades antes do arrebatamento, você estará preparado?</span><div class="blogger-post-footer"><script src="http://www.google-analytics.com/urchin.js" type="text/javascript">
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